A Rússia e Bangladesh

Rússia:
Área:17 124 442 km2
População:142 914 136

Bangladesh:
Área:143 998 km2
População:154 037 902

O Bangladesh é 119 vezes mais pequeno que a Rússia mas tem mais população.

Texto Redigido por: Vítor Alves, CV
 

Políticas Demográficas

Do estudo que fizemos até agora, sobre a demografia de Portugal, verificámos que o país deve incrementar politicas natalistas. 
As nossas sugestões de incentivo à natalidade são:

• Benefícios fiscais ás famílias numerosas;
• Subsídios ás famílias com filhos;
• Aumento da licença de maternidade/paternidade;
• Facilidade no acesso à habitação;
• Escolaridade gratuita;
• Acesso à saúde gratuito.   

Cartaz natalista:

Ao contrário de Portugal, a Guiné-Bissau tem elevados valores de Natalidade e uma população que cresce mais do que os recursos necessários para a sustentar. Sendo assim seria conveniente a adoção  de uma Política antinatalista. Apresentamos de seguida algumas exemplos de medidas que outros países tem aplicado no âmbito desta política:

• Legalização do aborto;
• Divulgação dos métodos contraceptivos 
• Dificuldade de acesso a habitação para famílias com mais de um filho;
• Penalização fiscal para as famílias com mais de um filho;
•  Esterilização feminina;
• Aumento dos custos de saúde e educação para as famílias com mais de um filho;
• Campanhas publicitarias.

A China é o país onde as políticas antinatalistas foram melhor sucedidas. Apresentamos de seguida alguns cartazes: 

Texto redigido por: Vítor Alves e Telma Caetano, CV

A estrutura etária de Portugal e da Guiné-Bissau

Estrutura Etária da População Portuguesa

Nas aulas de Geografia,para estudarmos a estrutura etária das populações,aprendemos a construir pirâmides etárias.De seguida vamos comparar a realidade portuguesa desde 1960.

De 1960 até 2025 verifica-se:

• Um estreitamento da base em resultado da diminuição da natalidade.
• Um aumento do peso da população adulta.
• Um alargamento do topo em resultado do aumento da esperança media de vida.
• Um envelhecimento da população portuguesa(quer na base quer no topo) - a natalidade diminuiu e a esperança de vida aumentou - o índice de envelhecimento aumentou.

O distrito da Guarda 

No distrito da Guarda, em 1981, o forte estrangulamento visível na pirâmide deve-se à emigração e à saída de população do distrito para as grandes cidades (êxodo rural).


Texto redigido por:André Baltazar, CV

Índice de Envelhecimento em Portugal

Surpreendente, da análise que fizemos, foi a evolução do Índice de Envelhecimento em Portugal. Em 1960, por cada 100 jovens havia, apenas, 27,3 idosos, enquanto que, em 2011 havia 127,8 idosos para cada 100 jovens. De 1960 para 2011, o Índice de Envelhecimento aumentou, quase, cinco vezes.

Anos	Índice de Envelhecimento
1960	27,3
1970	34
1981	44,9
1991	68,1
2001	102,2
2011	127,8

Conclusões:

Este aumento do Índice de Envelhecimento resultou, principalmente:

• do aumento da Esperança Média de Vida;
• da diminuição da natalidade.

Cristiano Almeida, Curso Vocacional

Índice de Renovação das Gerações

Da análise dos dados apresentados, nas duas mensagens anteriores, verificámos que, tanto em Trancoso como em Portugal, há muitos anos que deixou de fazer-se a renovação das gerações. 

Índice de Renovação das Gerações - é o número médio de filhos que cada mulher devia ter durante toda a sua vida para que as gerações pudessem ser substituídas.

Bruno Brites, Curso Vocacional

Índice Sintético de Fecundidade em Trancoso

Da análise dos dados apresentados, por Portugal e pelo conselho de Trancoso, no domínio do Índice Sintético de Fecundidade, verificámos que os valores obtidos em Trancoso são, em todos os anos abaixo indicados, inferiores à media nacional.

Dito de outra forma, as mulheres de Trancoso, entre os 15 e os 49 anos, têm, em média, menos filhos do que as mulheres, com a mesma idade, em Portugal    

Índice Sintético de Fecundidade  em Trancoso
2001	1,23
2009	0,92
2010	0,85
2011	1,13
2012	0,8
2013	1,08

João Sobral, Curso Vocacional

Índice Sintético de Fecundidade em Portugal

Um indicador importante para a caracterização demográfica de um país é o Índice Sintético de Fecundidade.

Índice sintético de fecundidade - É o número de filhos que, em média, cada mulher tem durante a sua vida fecunda[entre os 15 e os 49 anos].

Algumas conclusões:

• Verificamos que a fecundidade, em Portugal, apresentou uma forte diminuição.
• A pergunta que colocámos refere-se as causas que justificam a diminuição da natalidade e da fecundidade:
• existência de planeamento familiar;
• divulgação de métodos contracetivos;
• aumento dos encargos com os filhos;
• aumento do nível de escolaridade da mulher;:
• entrada da mulher no mercado de trabalho;
• aumento da população urbana.   

Texto redigido por Carlos Fé, Curso Vocacional.

Dia Mundial da Poupança

No dia 31 de outubro o Curso Vocacional comemorou o dia Mundial da Poupança. As atividades desenvolveram-se nas disciplinas de Artes Manuais e Literacia Comercial e Financeira. No átrio do bloco de aulas foram expostos os trabalhos produzidos com materiais reciclados. Com eles pretendeu-se transmitir a mensagem de que se pode reduzir o consumo a partir da reutilização de objectos e materiais que teriam como destino o lixo.

Mensagem publicada por: Rodrigo Domingues 

Evolução da população portuguesa

Como evoluiu a população portuguesa nos últimos 50 anos?

Podemos concluir que, depois de décadas de acentuado crescimento, Portugal começou a registar um abrandamento no seu crescimento demográfico. De 2011 para 2013 assiste-se a uma diminuição da população.

Porquê?

Esta pergunta mereceu discussão na turma. Foram apontados alguns fatores que podem ajudar a explicar esta diminuição da população:

• Registou-se um aumento da emigração;
• A crise pode justificar um aumento da emigração;
• Uma forte diminuição da natalidade;
• Envelhecimento da população que faz aumentar a mortalidade.

Texto redigido por: Telma Caetano, Curso Vocacional. 

Saldo Migratório em Portugal

O Saldo Migratório em Portugal, nos últimos três anos, apresentou valores negativos.

Jorginho, Curso Vocacional

Esperança média de vida em Portugal

Hoje aprendemos que, em Portugal , a Esperança Média de Vida aumentou, significativamente, desde 1960 até hoje. De 63,5 anos, em 1960, passamos a ter 80,0 em 2012.
Neste período a esperança média de vida aumentou 16,5 anos.

Deste gráfico podemos concluir que, em Portugal, para qualquer data, a esperança média de vida das mulheres é superior á dos homens .

Este aumento da esperança média de vida em Portugal justifica-se:

• melhoria dos cuidados médicos;
• melhores condições de higiene;
• alargamento da rede de saneamento básico;
• melhores condições de alimentação;
• melhores condições de habitação;
• aumento do nível de escolaridade.

Portugal é um país desenvolvido. A sua  realidade, no domínio da esperança média de vida, é muito diferente da de muitos países do mundo.

Guiné-Bissau-46.76 anos
Angola-52.9 anos
Brasil-72.24 anos
Japão-82.73 anos

Mensagem redigida por: Vítor Alves & Cristiano Almeida - Curso Vocacional

Crescimento Natural em Trancoso

O carecimento natural em Trancoso tem diminuído significativamente nas últimas décadas, principalmente em resultado da diminuição da natalidade.

	Natalidade	Mortalidade	Crescimento Natural
1960	483	205	278
1981	168	196	-28
1996	96	156	-60
2001	74	160	-86
2011	62	145	-83
2012	43	172	-129
2013	56	169	-113

Redigido por : Jorge

Evolução da população em Trancoso

Nas aulas de Geografia verificámos que a população de Trancoso tem assistido a uma significativa diminuição.

Trancoso	População Residente (hab)
2001	10.846
2009	10.090
2010	9.986
2011	9.869
2012	9.741
2013	9.602

Mensagem redigida por: João Sobral

Hoje somos investidores

Nas aulas de literacia comercial e financeira temos falado em vários produtos financeiros.Hoje decidimos simular investir em fundos de investimento.Sabemos que estes produtos financeiros comportam riscos,uns mais que outros.Cada fila da sala investiu num fundo diferente.De hoje em diante vamos verificar se estamos a perder ou a ganhar.

Hoje,dia 2 de outubro de 2014,investimos em fundos Caixagest - 1000€:

Cotações:

• Activos curto prazo - € 10,7571 - 93 unidades
• Ações Europa - € 8,5423 - 117 unidades
• Ações Japão - €2,3714 - 422 unidades   

Texto redigido por Carlos Fé,nº5,Curso Vocacional

A TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL EM PORTUGAL E NA GUINÉ- BISSAU

Na aula de hoje aprendemos o que é a Taxa de Mortalidade Infantil; verificámos,  ainda, que existem grandes contrastes a nível mundial.  A Guiné-Bissau  apresenta valores muito elevados.

Dados em 2012;

PORTUGAL - 3,4  ‰

GUINÉ-BISSAU - 92 ‰

ALEMANHA - 4 ‰

BRASIL - 21 ‰

Texto redigido por Jorge Pais - Curso Vocacional

A Dívida Pública

Nas últimas aulas discutimos, na disciplina de Literacia Financeira, a dívida pública de Portugal. Chegámos à conclusão que os estados, quando recebem menos impostos do que as suas necessidades, ficam com um défice. Para satisfazer as suas necessidades financeiras Portugal tem de pedir dinheiro emprestado, contraindo uma dívida. A esta dívida chamamos Dívida Pública. 

Recorremos a um video para ilustrar esta situação:

Texto redigido por Telma Almeida, Curso Vocacional.

O Mundo já tem 7.000.000.000 de habitantes

Hoje, no YouTube, descobrimos um vídeo que nos ajuda a perceber a dimensão da população mundial e a sua evolução ao longo do tempo. De 1.000.000.000 hab,  em 1804, passámos a ter 7.000.000.000 hab,  em 2011. Nestas aulas propomo-nos perceber como chegámos até aqui e como será a evolução futura.

Mensagem redigida por Vítor Alves, Curso Vocacional

Literacia Financeira - Curso Vocacional

A turma do Curso Vocacional , na disciplina de Literacia Financeira, pretende utilizar este espaço para a divulgação das atividades que vai desenvolvendo .

Na aula de hoje fizemos a introdução ao tema : POUPAR E INVESTIR .

Aprendemos que:

• Uma gestão responsável e equilibrada das finanças pessoais envolve destinar uma parte à poupança .
• É importante conhecer as características das aplicações escolhidas .

Já agora queremos fazer a nossa apresentação. Aqui está a fotografia de grupo.

Esta mensagem foi redigida e publicada por Márcia Costa , Curso Vocacional.

O clima de Portugal nos últimos 350 anos

Notícia Jornal Público - 17.03.2014

Projeto envolvendo quatro universidades está a reconstituir o clima do país nos últimos 350 anos a partir do cruzamento de várias fontes de informação. Já há alguns resultados preliminares.

O mau tempo não perdoa. As marés “produziram inundações desastrosas na foz do Douro e nas praias de Ovar”. A água avançou com “força espantosa” sobre a Ericeira, arrombando muros. “Há anos que não chega a tão grande altura”. Em Torres Vedras, “em algumas povoações marítimas têm havido sinistros”. Algumas pessoas foram arrastadas pelas ondas. Na Costa da Caparica, os pescadores ficaram mais de um mês sem sustento “porque o mau tempo não os tem deixado pescar”.

Quem lê estas linhas pensa que se referem a este Inverno de 2013-2014, marcado por sucessivas tempestades e um rasto de estragos pelo país. Mas não: são relatos e notícias do século XIX. Houve pelo menos 148 episódios associados a tempestades de vento, segundo um levantamento realizado por investigadores do Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa.

E, em grande medida, são uma cópia do que se continua a assistir no país: inundações nas zonas costeiras, casas destruídas pelo mar, ondas que varrem pessoas, árvores caídas nas cidades, construções afectadas. “As consequências é que podem ser piores, porque a pressão humana agora é maior”, diz Maria João Alcoforado, co-autora do estudo, juntamente com David Marques e António Lopes.

Olhar para as tempestades do século XIX é uma das várias linhas do KlimHist, um projecto envolvendo quatro universidades – de Lisboa, do Porto, de Évora e de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) – que pretende reconstituir o clima em Portugal nos últimos 350 anos. O projecto vai a meio e alguns resultados preliminares são apresentados esta segunda-feira na UTAD.

O ponto de partida é 1645, o ano em que começa um período de actividade solar muito baixa, conhecido como Mínimo de Maunder. Para um passado tão distante, não há senão registos meteorológicos indirectos. Os anéis de crescimento de centenários carvalhos-alvarinhos (Quercus rubor) da Mata Nacional do Buçaco estão a ser analisados para estudar a precipitação desde o século XVII. Descrições feitas por um mercador holandês do século XVIII, Inácio António Henkell, estão a ajudar na reconstituição das cheias do Douro. Há também estudos sobre a evolução da temperatura a partir de furos no solo ou sobre a aplicação de modelos climáticos para simular eventos meteorológicos extremos no passado.

 

Publicado por José Almeida

Nuvem de poluição cobre Paris

Algumas cidades francesas estão sob alerta máximo para a poluição. Em Paris, a Torre Eiffel mal se distingue na linha do horizonte preenchido por uma intensa nuvem acinzentada. A falta de chuva e o calor que se fazem sentir há vários dias têm impedido a dispersão da poluição, o que levou as autoridades locais a tomarem medidas.

 

 

As temperaturas têm rondado os 21º graus Celsius durante o dia, à noite os termómetros registam valores muito mais baixos, não tem havido chuva nem vento.

Devido à concentração de poluição e aos riscos para a saúde da população, o Ministério da Ecologia decidiu algumas restrições. Os automobilistas estão a ser aconselhados a deixar os seus carros em casa ou a não circularem em algumas zonas das cidades francesas e trocarem o seu veículo por transportes públicos, que até domingo são gratuitos na região parisiense de Île de France, em Caen (oeste de França) e Reims (este).

 

Recolha feita a partir do Jornal Público - 14.03.2014

 

Publicado por José Almeida

Primeiro post

Com o blog agora criado pretende-se dar a conhecer algum do trabalho desenvolvido pelos alunos e professores de Geografia do Agrupamento de Escolas de Trancoso. Será, também, um espaço de comunicação e transferência de informação com relevância geográfica.