quinta-feira, 28 de março de 2019

Conhece os ecopontos? responda ao inquérito


Responda aqui ao nosso inquérito:

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdLEqmWxmx99CsUAQ52xurrC0Bj8dFboJ1a79s52HCRHstOHQ/formResponse




 André
Ricardo
Rodrigo Brás
7ºB

A guerra ao plástico continua

No dia 21 de Março percorremos a escola numa caça ao plástico. Logo
às 09:00h enchemos um saco com resíduos de plástico. Mas a guerra continua.





Gabriel Santos
João Garcia 
Kevin Santos 
Tiago Filipe 
7ºB

quarta-feira, 27 de março de 2019

Guerra ao plástico!

Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento fizemos uma recolha de resíduos de plástico.



Rafael Rosa
Rafael Garcia
Simão Almeida
Spas Yovchev
7º E

quinta-feira, 21 de março de 2019

A saúde dentária - Resultados dos inquéritos

Apresentamos os resultados do inquérito destinado a conhecermos melhor a saúde dentária de alguns dos nossos colegas. Não te esqueças de responder em:

https://docs.google.com/forms/d/1tb8jLFH5iVRtfBJvk9cwJfAU5GW6I0SJ3KWOIcPIXsM/edit

Os resultados:







Manuel Ribeiro
Maria Leonor
Matilde Monteiro
7ºB

terça-feira, 19 de março de 2019

Inquéritos sobre a nossa relação com os idosos

Para conhecermos melhor a nossa relação com os idosos realizámos um inquérito que foi respondido por 45 elementos da nossa comunidade escolar. Eis aqui os resultados:






Cidadania e Desenvolvimento
Joana Antunes
Manuel Soares
Maria Costa
Rita Sobral
7ºE

Trancoso e as pessoas com mobilidade reduzida - os acessos aos edifícios

Bons e maus exemplos em Trancoso



Às Portas do Município - um mau exemplo.














Sara Proença, Miguel Varelas e Simão Rebelo - 7º E

quinta-feira, 14 de março de 2019

Não há desculpa...agora poodes dar um bom destino ao Plástico

A escola já dispõe de pontos de recolha de embalagens de plástico.A partir de agora deixas de ter desculpa para não contribuíres para a redução do plástico nos ecossistemas.
Salva os oceanos...



Alexandre Marques
Miguel Lourenço
7ºC

Vandalismo em Trancoso

Recolhemos alguns (maus) exemplos de como (não) respeitamos os equipamentos públicos, que são de todos nós e que foram conseguidos pelo esforço de todos nós.


David, José e Manuel - 7ºC

Não se esqueca...Portugal chama(-nos)

     O governo de Portugal está a desenvolver campanhas de sensibilização para a limpeza das florestas, com intuito de prevenir os fogos florestais.

Consulte este sítio e informe-se

https://www.portugalchama.pt/



Diogo Gomes Nº5 
Dylan Coelho Nº6
7ºB

A lenda do João Tição




O Tição devia ser um jovem e valente guerreiro, hercúleo, de ombros largos e peito em arco, daqueles homens talhados em granito que dariam dois se fossem partidos ao meio. Era ele um dos soldados que defendiam o castelo de Trancoso quando os mouros lhe puseram cerco. Em dia melancólico, olhando ao longe o acampamento dos sitiantes e a presença incomodativa dos mouros que faziam demorado cerco à praça de Trancoso, o guerreiro magicou sobre o meio de sair montado no cavalo e correr de encontro ao inimigo, em desafio à mourama excomungada.
Enquanto a maioria dos do castelo permanecia a dormir, numa sinfonia de roncos, assobios e arfares de duvidosa partitura, João Tição resolveu matar o tédio dos dias de clausura forçada. Causava-lhe certo engulho ver enferrujar na bainha os gumes da sua espada.
Saiu do castelo pela calada da noite, apenas pressentido por lobos e aves de rapina, catrapus catrapós sobre o cavalo, direitinho ao arraial dos mouros que, a uma légua do castelo, ferravam o galho em sonhos de princesas com trajos sumários em harém recheado.
Com uma certa temeridade e outra tanta dose de loucura, conseguiu ludibriar as sentinelas e, penetrando no acampamento inimigo, apoderou-se da bandeira do crescente que espanejava sobre uma tenda. Refreando os ímpetos de espezinhar ali mesmo o guião, montou no cavalo e partiu em desfilada de regresso ao castelo, levando desfraldada ao vento a sua vitória.
Porém, um mouro excluído da beatitude de sonho embalador, deu conta da marosca e alertou os dorminhocos, mau grado ter preparado os ouvidos para ouvir impropérios onde não era mencionado o nome de Alá. Feridos na soberba, os mouros cavalgaram em perseguição do atrevido. Montados em fogosos e descansados puro-sangue de raça árabe, depressa diminuíram a distância que os separava do fugitivo. Este, presumindo as portas a nascente abertas, para aí fez seguir o cavalo. Contudo, as sentinelas do castelo, vendo aquele vulto com bandeira moura desfraldada e erguida, não abriram sequer uma nesga da porta.
Logo que ciente da situação, o cavaleiro deu uma palmada na garupa do cavalo e gritou:
– Salta, cavalo! Morra o homem, fique a fama!
Morreu o homem e ficou a fama. Cercado por uma chusma de aviltados guerreiros de turbante e cimitarra, não afrouxou o seu denodo: a bandeira foi arremessada pelo herói para dentro das muralhas. Com grande espalhafato de armas e celeuma de vozes, os mouros esquartejaram o Tição.
Uma outra versão do sacrifício final do herói, que nem tira nem põe valor ao seu feito, diz que o cavaleiro cristão, capacitado da inutilidade da resistência perante a desproporção numérica, conseguira fugir para Vale de Mouro, onde foi cercado pelos inimigos, trucidado e queimado em azeite a ferver.

Texto recolhido do sítio do Município de Trancoso


Iara Silva, Gonçalo Pintassilgo, Gonçalo Ramos, Rodrigo Santos - 7ºB